para a Amazônia
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Um diálogo que apela à ação: Financiando a conservação, a restauração e o avanço da abordagem de saúde única na Amazônia
Em 21 de novembro de 2024 , o Painel Científico para a Amazônia (SPA) , em parceria com a Academia Brasileira de Ciências (ABC) , a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) , sediou uma conferência fundamental na...
Principais destaques: Painel Científico para a Amazônia na COP16
De 21 de outubro a 1º de novembro de 2024, a Décima Sexta Reunião da Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica (COP16) foi realizada em Cali, Colômbia, reunindo líderes globais, cientistas, formuladores de políticas e defensores para abordar os...
Insights: Financiamento climático para restauração da Amazônia e desenvolvimento sustentável
Em 27 de outubro de 2024, durante a New York Climate Week, o Painel Científico para a Amazônia (SPA) e o IDB Invest co-organizaram um evento impactante focado em Financiamento Climático para Restauração da Amazônia e Desenvolvimento Sustentável. Esta reunião de...
O SPA presente no Workshop “Bending the Curve”
De 9 a 12 de setembro de 2024, em Belém, Brasil, o Painel Científico para a Amazônia (SPA) participou do workshop “Bending the Curve of Biodiversity Loss and Positive Tipping Points”. O evento foi organizado pela Wageningen University & Research e WWF, e sediado...
O Comitê Consultivo de Jovens do SPA foi oficialmente lançado!
Em 20 de setembro de 2024, o Painel Científico para a Amazônia (SPA) orgulhosamente lançou seu Comitê Consultivo de Jovens (YAC)l no primeiro Dia 1 da Cúpula da ONU sobre o Futuro, com o tema “#YouthLead for the Future” na cidade de Nova York. O evento reuniu um grupo...
O Futuro da Amazônia: Painel Científico para a Amazônia lança Comitê Consultivo de Jovens
[Nova York, EUA, 10 de setembro de 2024] — O Painel Científico para a Amazônia (SPA), convocado sob os auspícios da Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável da ONU (SDSN), tem o orgulho de anunciar o lançamento de seu Comitê Consultivo de Jovens (YAC)...
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Uma Rede De Comunicação Indígena
Bacia Amazônica
Uma Diversidade Extraordinária
Uma Diversidade Extraordinária
A Amazônia é um lugar de imensa riqueza e diversidade natural e cultural. Ela é o maior repositório de biodiversidade do mundo, abrigando mais de 10% de todas as espécies de plantas vasculares e de vertebrados do planeta. Ela abriga a maior área úmida tropical da Terra e um grande número de rios, abarcando a maior reserva mundial de água doce. Ela também é lar de cerca de 47 milhões de pessoas e de uma enorme diversidade cultural, incluindo aproximadamente 2,2 milhões de Indígenas com suas próprias identidades, práticas efetivas de gestão territorial, e ao menos 300 linguagens distintas.
RIQUEZA DE ESPÉCIES: ANFÍBIOS, AVES, MAMÍFEROS E PLANTAS
REDE FLUVIAL AMAZÔNICA
DIVERSIDADE LINGUÍSTICA DA AMAZÔNIA
Amazônia Sob Ameaça
Amazônia Sob Ameaça
Aproximadamente 17% da Pan Amazônia foi desmatada e convertida a outros tipos de uso da terra, e um adicional de pelo menos 17% do bioma foi degradado. A expansão agropecuária é principal vetor de desmatamento na Amazônia, porém, outros vetores como infraestrutura exercem grande impacto no desmatamento na região. A construção de estradas e a mineração, por exemplo, além de provocarem impactos diretos no desmatamento, também exercem impactos indiretos ao estimularem a migração, a expansão da fronteira agrícola, a urbanização e criação de novos assentamentos.
Especialistas estimam que 366.300 km² de florestas foram degradados entre 1995 e 2017. Estima-se que o total de florestas degradadas ao longo do tempo até 2017 seja cerca de 1M km2. Diversas alterações podem levar à degradação florestal na Amazônia, incluindo incêndios florestais, extração ilegal de madeira e fragmentação florestal. Além disso, Incêndios florestais e efeitos de borda causados pela fragmentação contribuem diretamente para o aumento das emissões de carbono regional e comprometem a capacidade da floresta em sequetrar carbono da atmosfera.
Mudanças no uso do solo – desmatamento, degradação florestal e incêndios – reforçam as mudanças climáticas globais, levando a mecanismos de retroalimentação positiva que reduzem a resiliência da floresta. Elas também aumentam o estresse à seca e o risco de incêndios, transformando a Amazônia em uma fonte de carbono, aumentando a mortalidade de árvores, e, em última análise, podendo levar a um ponto de não retorno em que florestas contínuas podem ser substituídas por ecossistemas degradados de dossel aberto. Estes efeitos em cascata provocariam impactos tremendos no clima e, consequentemente, na agricultura, na geração hidrelétrica, assim como na saúde e no bem-estar humano.
DEGRADAÇÃO FLORESTAL E DESMATAMENTO NA BACIA AMAZÔNICA (1995-2017)
Vetores de Desmatamento e Degradação
Vetores de Desmatamento e Degradação
Ações humanas são vetores diretos de desmatamento, incluindo a expansão de áreas de pastagem e de cultivo, a abertura de novas estradas, a construção de barragens hidrelétricas, e a exploração de minerais, petróleo e gás natural. Vetores indiretos influenciam as ações humanas, como lacunas na governança, estruturas institucionais problemáticas, enfraquecimento das políticas, aumento dos crimes ambientais, ou condições do mercado de commodities. múltiplos vetores afetam as taxas de desmatamento e degradação de modo simultâneo, tornando um desafio estimar seus impactos isolados.
MINERAÇÃO: CONCESSÕES OFICIAIS E ATIVIDADES ILEGAIS
ARRENDAMENTOS DE PETRÓLEO E GÁS NA AMAZÔNIA
BARRAGENS EXISTENTES E PLANEJADAS NA AMAZÔNIA
Buscando um Futuro Sustentável para a Amazônia
Buscando um Futuro Sustentável para a Amazônia
Uma rede de mais de 6.000 Terras Indígenas (TIs) e Áreas Protegidas (APs) ao longo de oito países e um território nacional cobrem cerca de 50% da Bacia Amazônica. Eles são alguns dos pilares da conservação, assim como da autodeterminação e dos direitos territoriais dos povos Indígenas e comunidades locais (IPLCs da sigla em inglês). TIs e APs apresentam taxas de desmatamento e degradação menores do que florestas desprotegidas. Todavia, elas estão sob constante ameaça pela expansão da fronteira agrícola, desenvolvimento de projetos de infraestrutura, concessões extrativistas sobrepostas, e políticas visando alterar seus limites e nível de proteção. Apesar das pressões enfrentadas por APs e TIs, elas são inquestionavelmente essenciais para a conservação das florestas tropicais e dos ecossistemas aquáticos da Amazônia. Entre 2000 e 2018, apenas 13% da área total desmatada na Bacia Amazônica estava localizada dentro de TIs e APs, embora coletivamente elas cubram mais de metade das florestas da região.
Além do fortalecimento de direitos territoriais, outras soluções para a Amazônia incluem: a) Medidas para conservar, restaurar e remediar sistemas terrestres e aquáticos, considerando um plano de ação urgente para zerar o desmatamento, a degradação e os incêndios florestais em toda a Amazônia; 2) Desenvolver políticas inovadoras para a bioeconomia e quadros institucionais para o bem estar humano-ambiental e para as florestas em pé e rios fluindo, o que inclui investimentos em pesquisa, produção e comercialização de produtos da sociobiodiversidade amazônica. Isso deve ser apoiado por investimentos em ciência e educação, pela criação de hubs e centros de excelência em tecnologia na Amazônia, e pela integração entre o conhecimento científico e o conhecimento Indígena e local (ILK, da sigla em inglês); 3) Fortalecer a cidadania e governança amazônica, o que inclui a implementação de sistemas de governança bio-regionais e bio-diplomáticos (diplomacia ambiental) para promover uma melhor gestão dos recursos naturais e fortalecer os direitos humanos.
TERRITORIOS INDÍGENAS E ÁREAS NATURAIS PROTEGIDAS
Para mais informações sobre o escopo geográfico utilizado pelo SPA, veja
Os múltiplos olhares para a Amazônia: limites geográficos e significados
01. Na comunidade Pesqueiro II, em Manacapuru, Amazonas, uma mulher carrega a água que retirou do leito do rio Solimões em outubro de 2012, durante a seca dos rios amazônicos.
(Foto: Raphael Alves / Amazônia Real)
02. Imagem digital com intervenção em tinta e carvão vegetal do funeral do agente de saúde indígena Clodiodi Aquileu Rodrigues de Souza, 23 anos, morto em junho de 2016 por um grupo de fazendeiros no episódio conhecido como 'Massacre do Caarapó', onde outros cinco Guarani e Kaiowás foram mortos e outros seis ficaram feridos. O local do massacre - Toro Paso - foi renomeado para Kunumi Poty Verá, o nome indígena de Clodiodi.
(Foto: Ana Mendes / Imagens Humanas / Amazônia Real)
03. Crianças quilombolas brincam em frente ao Real Forte do Príncipe da Beira, às margens do rio Guaporé, em Costa Marques, Rondônia, em outubro de 2015. Essa comunidade se estabeleceu em torno do Forte em 1942 e enfrenta um conflito de terras com o Exército brasileiro, que restringiu o acesso da população ao território.
(Foto: Marcela Bonfim / Amazônia Real)
04. Uma criança carrega um tucunaré na vila do Cacau Pirêra, às margens do Rio Negro, em setembro de 2012, durante a seca dos rios da Amazônia em Iranduba.
(Foto: Raphael Alves / Amazônia Real)
05. Maria do Socorro Silva, líder da Comunidade Quilombola de Burajuba em Barcarena, Pará, em março de 2018. Depois de denunciar a empresa norueguesa Hydro Alunorte pela contaminação da água nas comunidades, Socorro é hoje uma das pessoas mais ameaçadas na Amazônia.
(Foto: Cícero Pedrosa Neto / Amazônia Real)
06. Um menino da vila Katxuyana pula sobre o rio Cachorro, no oeste do Pará. Os Katxuyana foram retirados de seu território em 1968 pela Missão Francesa, com o apoio da Força Aérea Brasileira. Desde 2003, as famílias Katxuyana começaram a retornar ao local, em um processo que chamam de 'retomada'. Hoje, eles reivindicam o título da terra.
(Foto: Ana Mendes - Agência Pública / Amazônia Real)
07.Menina do rio Juruá, no sudoeste da Amazônia, durante a estação das cheias na cidade de Eirunepé, em janeiro de 2013. As mudanças cada vez mais drásticas no regime hídrico das bacias dos rios Negro e Solimões têm provocado o aumento da fome, da sede, de doenças e da mortalidade animal.
(Foto: Alberto César Araújo / Amazônia Real)
08. Povos indígenas marcham em protesto pela Esplanada dos Ministérios em abril de 2018, em Brasília, durante o Acampamento Terra Livre, uma mobilização indígena que reúne milhares de pessoas há 17 anos.
(Foto: Yanahin Matala Waurá / Amazônia Real)
09. Crianças do povo Cinta-Larga na Terra Indígena Roosevelt, em Espigão D'Oeste, Rondônia, durante a 'Caravana da Esperança', realizada pelo Grupo Clamo para levar 300 autoridades dos três poderes até Roosevelt, para que conhecessem a realidade dos povos indígenas provocada pela mineração de diamantes e pela ausência do poder público.
(Foto: Marcela Bonfim / Amazônia Real)
10. O Cacique Adílio Arabonã Kanamari, em novembro de 2018, na Terra Indígena do Vale do Javari, na Amazônia, onde vive a maioria dos povos isolados ou contatados recentemente. A falta de assistência médica faz com que grupos étnicos sofram de doenças infecciosas como hepatite e AIDS. Hoje, eles são bastante afetados pela pandemia de Covid-19.
(Foto: Bruno Kelly / Amazônia Real)
11. Mulheres Munduruku em julho de 2017 em frente à barragem da Usina Hidrelétrica de São Manoel. Elas subiram pelos rios até a usina, na fronteira dos estados do Mato Grosso e Pará, para que seus xamãs pudessem acalmar o espírito de seus ancestrais. A construção foi realizada em um local sagrado para o povo Munduruku.
(Foto: Juliana Pesqueira / FTP / Amazônia Real)
12. Manifestação de Povos Indígenas de Roraima perante a Assembléia Legislativa de Roraima, em Boa Vista, em outubro de 2016, para exigir a revogação da Portaria 1.907, que retirou da Secretaria Especial de Saúde Indígena a gestão orçamentária e financeira relativa à política de saúde pública para os povos indígenas. Eles também se manifestaram contra o Projeto de Emenda Constitucional que congelou os gastos públicos no Brasil por 20 anos.
(Foto: Yolanda Mêne / Amazônia Real)
13.Grupo de homens do Povo Munduruku em julho de 2017 na Usina Hidrelétrica de São Manoel. Eles subiram pelos rios até a usina, na fronteira dos estados do Mato Grosso e Pará, para que seus xamãs pudessem acalmar o espírito de seus ancestrais. A construção foi realizada em um local sagrado para o povo Munduruku.
(Foto: Juliana Pesqueira / FTP / Amazônia Real)
14.'O paliteiro'. É como os habitantes locais chamam as árvores mortas pelo represamento das águas do rio Xingú em Altamira, Pará, cidade que sofreu o maior impacto com a instalação da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Imagem de novembro de 2018.
(Foto: Lilo Clareto / Amazônia Real)
15.Habitantes do bairro Jardim Independente I, conhecido como Lagoa, em Altamira, atingido pela barragem no rio Xingu durante a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Imagem de novembro de 2018.
(Foto: Lilo Clareto / Amazônia Real)
16. Movimento na zona portuária de Manacapuru, Amazonas, durante a pandemia de Covid-19. Neste momento, era a cidade com a maior taxa de mortalidade no Brasil.
(Foto: Raphael Alves / Amazônia Real)
17.Coveiro prepara sepulturas durante um enterro coletivo no cemitério público de Nossa Senhora Aparecida, em Manaus, Amazonas, durante a pandemia de Covid-19. O conselho da cidade adotou o sistema de trincheiras para responder à alta demanda por enterros.
(Foto: Raphael Alves / Amazônia Real)
18. Pessoas caminham pela rua Marechal Deodoro durante a reabertura do comércio, em Manaus, em meio à pandemia de coronavírus. A cidade foi uma das mais afetadas, mas mesmo diante do caos da saúde, as autoridades públicas não forçaram o uso de máscaras ou decretaram o lockdown.
(Foto: Bruno Kelly / Amazônia Real)
19. Funcionário do cemitério Parque da Saudade, em Boa Vista, caminha perto dos túmulos onde crianças Yanomami, mortas por Covid-19, foram enterradas sem identificação.
(Foto: Emily Costa / Amazônia Real)
20. Enterro coletivo no qual foi enterrado Aldenor Basques Félix Gutchicü, vice-presidente da Comunidade Wotchimaucu do Povo Tikuna, em Manaus.
(Foto: Fernando Crispim / La Xunga / Amazônia Real)
01. Boto vermelho no Rio Negro, Amazonas.
02. Boto vermelho no Rio Negro, Amazonas.
03. Rio Oiapoque, Amapá.
04. Rio Xeruini, Roraima.
05. Arquipélago de Anavilhanas, Rio Negro, Amazonas.
06. Igapó no Rio Negro, Amazonas.
07. Onça-pintada, Mamirauá, Amazonas.
08. Coleta do Açaí, Reserva Extrativista do Cajari, Amapá.
09. Coleta da Castanha do Brasil, Reserva Extrativista do Cajari, Amapá.
10. Seringueiro, Reserva Extrativista do Tapajós-Arapiuns, Pará.
11. Pesca do Pirarucu, Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Mamirauá, Amazonas.
12. Pesca do Pirarucu, Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Mamirauá, Amazonas.
13. Peixe-boi amazônico, Alter do chão, Pará.
14. Tartaruga da Amazônia, Rio Oiapoque, Amapá.
15. Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Mamirauá, Amazonas.
01. PORTO VELHO, RONDÔNIA, BRASIL, 25 DE AGOSTO: Incêndio em uma seção da floresta amazônica em 25 de agosto de 2019 em Porto Velho, Brasil. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o número de incêndios detectados por satélite na região amazônica naquele mês foi o mais alto desde 2010. (Foto: Victor Moriyama)
02. RIO PARDO, RONDÔNIA, BRASIL, SETEMBRO DE 2019: Uma equipe de brigadistas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) combate o incêndio de uma fazenda que se espalhou para a área de floresta amazônica, perto da cidade de Rio Pardo. (Foto: Victor Moriyama para o The New York Times)
03. PORTO VELHO, RONDÔNIA, BRASIL, 25 DE AGOSTO: Incêndio em uma seção da floresta amazônica em 25 de agosto de 2019 em Porto Velho, Brasil. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o número de incêndios detectados por satélite na região amazônica naquele mês foi o mais alto desde 2010. (Foto: Victor Moriyama)
04. CANDEIAS DO JAMARI, RONDÔNIA, BRASIL: Vista aérea de uma grande área queimada na cidade de Candeias do Jamari, no estado de Rondônia. (Foto: Victor Moriyama / Greenpeace)
05. PORTO VELHO, RONDÔNIA, BRASIL: Vista aérea de áreas queimadas na floresta amazônica. (Foto: Victor Moriyama / Greenpeace)
06. PORTO VELHO, RONDÔNIA, BRASIL, 25 DE AGOSTO: Incêndio em uma seção da floresta amazônica em 25 de agosto de 2019 em Porto Velho, Brasil. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o número de incêndios detectados por satélite na região amazônica naquele mês foi o mais alto desde 2010. (Foto: Victor Moriyama)
07. RIO PARDO, RONDÔNIA, BRASIL, SETEMBRO DE 2019: Uma equipe de brigadistas do Ibama trabalha para combater o incêndio em uma fazenda que se espalhou pela área de floresta amazônica, perto da cidade de Rio Pardo. (Foto: Victor Moriyama para o The New York Times)
08. MANDACARU, MATO GROSSO, BRASIL, 1 DE SETEMBRO DE 2019: A queima das pastagens de uma fazenda de gado se espalha para a área florestal vizinha na região de Mandacaru, perto da Usina Hidrelétrica Teles Pires, no estado do Mato Grosso. Os incêndios no estado do Mato Grosso aumentaram cerca de 80% em comparação a agosto de 2018. (Foto: Victor Moriyama para o The New York Times)
09. RIO PARDO, RONDÔNIA, BRASIL, SETEMBRO DE 2019: Uma equipe de brigadistas do Ibama trabalha para combater o incêndio de uma fazenda que se espalhou para a área de floresta amazônica, perto da cidade de Rio Pardo. (Foto: Victor Moriyama para o The New York Times)
10. Uma equipe de madeireiros legais derrubando uma sequóia brasileira na Floresta Nacional de Caxiuanã, no estado do Pará. (Foto: Victor Moriyama)
11. APIACÁS, MATO GROSSO, BRASIL, 2 DE SETEMBRO DE 2019: Área de floresta queimada perto de uma fazenda de gado. (Foto: Victor Moriyama para o The New York Times)
12. APIACÁS, MATO GROSSO, BRASIL, 2 DE SETEMBRO DE 2019: Trabalhadores cortam toras na cidade de Apiacás, que ocupa o terceiro lugar em número de incêndios no estado do Mato Grosso. (Foto: Victor Moriyama para o The New York Times)
13. Trabalhadores suspeitos de extração ilegal de madeira são interrogados pela polícia ambiental do estado do Pará. Algumas operações ilegais de extração de madeira são suspeitas de manter os trabalhadores em condições comparáveis à escravidão. (Foto: Victor Moriyama)
14. Madeira extraída legalmente na Floresta Nacional de Caxiuanã, no estado do Pará. (Foto: Victor Moriyama)
15. ALTA FLORESTA, MATO GROSSO, BRASIL, 31 DE AGOSTO DE 2019: Vista aérea de um garimpo ilegal de ouro no meio da floresta amazônica. (Foto: Victor Moriyama para o The New York Times)
Grupo de jovens Kichwas de guarda durante o dia da assembléia convocada para interromper o andamento da construção de uma usina hidrelétrica no Rio Piatúa, que não realizou consulta prévia com os membros da comunidade. A empresa Genefran iniciou um trabalho preliminar, que teve que ser bloqueado pela pressão indígena em defesa de seus rios e de suas fontes de água. A declaração indígena dizia que eles queimariam uma máquina todos os dias até que a empresa decidisse removê-las permanentemente. Cantón de Santa Clara, Província de Pastaza.
Vista do rio Bobonaza da comunidade de Sarayaku.
Oleodutos para o transporte de petróleo na área de Centinela de la Patria, Coca, província de Orellana, atualmente em uso por diversas empresas de petróleo em operação.
Guardas Sinangoe A'i Kofán vigiam a ponte suspensa da comunidade, o único acesso a ela. Província de Sucumbío.
Uma mulher do povo Zápara olha pela janela de um pequeno avião que acaba de pousar na comunidade Morete, no território de Zápara, na Amazônia equatoriana. Este território é cercado por milhares de acres de floresta primária e, portanto, só é acessível através do ar. Não há estradas, e uma pessoa levaria quase uma semana para chegar lá a pé. A ausência de uma estrada é uma bênção para a população local, pois permite que ela controle e preserve seu território, impedindo o desmatamento. A chegada de um avião é um acontecimento especial, pois é o único contato com o 'mundo moderno'. Comunidade Morete, Província de Pastaza, Equador.
À esquerda: Queima de gás durante a produção de petróleo extraído na província de Sucumbío.
À esquerda: Rosto do ex-presidente do Equador, Rafael Correa, no que resta de um pôster dentro de uma casa Shuar na comunidade de Paandin, província de Morona-Santiago.
Poço de petróleo no Alto Bermejo, província de Sucumbíos. Há alguns anos, a produção de petróleo no Equador chegava a uma média de 470.000 barris por dia. Cerca de 44% do petróleo é extraído por empresas privadas e o restante por empresas estatais como Petroecuador, Petroamazonas e Río Napo. (Reuters, 2010).
À direita: Um homem da comunidade de Tsumtsuim. No momento, homens de Tsumtsuim estão sujeitos a um mandado de prisão, não podendo deixar sua comunidade por correrem o risco de serem presos. Comunidade Shuar de Tsumtsuim, província de Morona-Santiago.
Javier Ushigua, 20 anos, é presidente da Comunidade Yaku Runa, na província de Pastaza. Seus traços representam uma mistura de três nacionalidades indígenas da Amazônia. Sua avó, de nacionalidade Shuar, casou-se com um homem Achuar e sua mãe, com um homem da nação Zápara. Ele representa um resumo quase completo de onde está a comunidade em que vive.
Exibição do documentário 'Cordilheira del Cóndor - Paraíso Amenazado' (Cordilheira do Condor - Paraíso Ameaçado) em uma tela improvisada de papel e fita crepe na sede da Federação Interprovincial de Centros Shuar (FICSH) em Sucua, Província de Morona-Santiago, 19 de novembro de 2016. O documentário foi exibido pelo advogado Mario Melo para os líderes Shuar das diferentes comunidades de Morona-Santiago, com o objetivo de trazer informações sobre as reais consequências da mineração em larga escala, durante um workshop da Fundação Tiam.
01. Eric Marky Terena - Membro da Mídia Índia, jornalista indígena e especialista em etnomedia. Pertencente ao Povo Terena da Terra Indígena Cachoeirinha, Mato Grosso do Sul.
Suas fotos retratam o povo KOKAMA, que vive na região do Alto Solimões, na região amazônica, na cidade de Novo Progresso. As imagens retratam o trabalho diário dos povos indígenas e seu cotidiano.
02. Eric Marky Terena - Membro da Mídia Índia, jornalista indígena e especialista em etnomídia. Pertencente ao Povo Terena da Terra Indígena Cachoeirinha, Mato Grosso do Sul.
Suas fotos retratam o povo KOKAMA, que vive na região do Alto Solimões, na região amazônica, na cidade de Novo Progresso. As imagens retratam o trabalho diário dos povos indígenas e seu cotidiano.
03. Eric Marky Terena - Membro da Mídia Índia, jornalista indígena e especialista em etnomídia. Pertencente ao Povo Terena da Terra Indígena Cachoeirinha, Mato Grosso do Sul.
Suas fotos retratam o povo KOKAMA, que vive na região do Alto Solimões, na região amazônica, na cidade de Novo Progresso. As imagens retratam o trabalho diário dos povos indígenas e seu cotidiano.
04. Eric Marky Terena - Membro da Mídia Índia, jornalista indígena e especialista em etnomídia. Pertencente ao Povo Terena da Terra Indígena Cachoeirinha, Mato Grosso do Sul.
Suas fotos retratam o povo KOKAMA, que vive na região do Alto Solimões, na região amazônica, na cidade de Novo Progresso. As imagens retratam o trabalho diário dos povos indígenas e seu cotidiano.
05. Eric Marky Terena - Membro da Mídia Índia, jornalista indígena e especialista em etnomídia. Pertencente ao Povo Terena da Terra Indígena Cachoeirinha, Mato Grosso do Sul.
Suas fotos retratam o povo KOKAMA, que vive na região do Alto Solimões, na região amazônica, na cidade de Novo Progresso. As imagens retratam o trabalho diário dos povos indígenas e seu cotidiano.
06. Eric Marky Terena - Membro da Mídia Índia, jornalista indígena e especialista em etnomídia. Pertencente ao Povo Terena da Terra Indígena Cachoeirinha, Mato Grosso do Sul.
Suas fotos retratam o povo KOKAMA, que vive na região do Alto Solimões, na região amazônica, na cidade de Novo Progresso. As imagens retratam o trabalho diário dos povos indígenas e seu cotidiano.
07. Eric Marky Terena - Membro da Mídia Índia, jornalista indígena e especialista em etnomídia. Pertencente ao Povo Terena da Terra Indígena Cachoeirinha, Mato Grosso do Sul.
Suas fotos retratam o povo KOKAMA, que vive na região do Alto Solimões, na região amazônica, na cidade de Novo Progresso. As imagens retratam o trabalho diário dos povos indígenas e seu cotidiano.
08. Eric Marky Terena - Membro da Mídia Índia, jornalista indígena e especialista em etnomídia. Pertencente ao Povo Terena da Terra Indígena Cachoeirinha, Mato Grosso do Sul.
Suas fotos retratam o povo KOKAMA, que vive na região do Alto Solimões, na região amazônica, na cidade de Novo Progresso. As imagens retratam o trabalho diário dos povos indígenas e seu cotidiano.
09. Mulheres Kisedje colhendo matéria prima para a confecção de artesanatos.
Artesanatos do povo Kisedje. São delicadamente feitos por mulheres e homens das aldeias Kisedje no Território Indígena Wawi, no Xingu. São feitos com a própria matéria prima do território e outros materiais não indígenas que dão vida nas cores e nos traços dos artesanatos. Organizados pela Associação Indígena Kisedje – AIK, os artefatos são comercializados na loja da sede da Associação e com outros parceiros de fora do território. Dessa forma, parentes, visitantes e consumidores da cidade adquirem os produtos. Ao comprar estes produtos, o consumidor colabora com a organização do povo Kisedje, valorizando seu trabalho e fortalecendo seu território, com a renda sendo revertida para a própria família produtora e para o povo Kisedje através de um fundo bancário.
Fotos de Kamikia Kisedje - Membro da Mídia Índia, pertencente ao Povo Kisedje, Terra Indígena Wawi, estado de Mato Grosso. Formada pelo projeto 'Vídeo nas Aldeias', uma escola de cinema para indígenas do Brasil.
10. Uma mulher Kisedje colhendo pimenta. Projeto Mendije Nho Wájsy: Pimenta Tradicional das Mulheres do Povo Kisedje. O projeto foi desenvolvido com as mulheres das quatro aldeias do povo Kisêdje, na Terra Indígena Wawi, Mato Grosso. O projeto da pimenta possibilita um complemento na renda familiar e comunitária, dando acesso a produtos manufaturados que hoje são necessários no mundo do não índio. Este projeto tem como objetivo apoiar a organização das mulheres das quatro aldeias do povo Kisedje na produção, no processamento e na comercialização justa da pimenta moída, considerando também o resgate, o registro e a garantia da transmissão do conhecimento cultural e tradicional e da geração de renda de forma sustentável.
Fotos de Kamikia Kisedje - Membro da Mídia Índia, pertencente ao Povo Kisedje, Terra Indígena Wawi, estado de Mato Grosso. Formada pelo projeto “Vídeo nas Aldeias”, uma escola de cinema para indígenas do Brasil.
11. Mulheres Kisedje colhendo matéria prima para a confecção de artesanatos. Artesanatos do povo Kisedje. São delicadamente feitos por mulheres e homens das aldeias Kisedje no Território Indígena Wawi, no Xingu. São feitos com a própria matéria prima do território e outros materiais não indígenas que dão vida nas cores e nos traços dos artesanatos. Organizados pela Associação Indígena Kisedje – AIK, os artefatos são comercializados na loja da sede da Associação e com outros parceiros de fora do território. Dessa forma, parentes, visitantes e consumidores da cidade adquirem os produtos. Ao comprar estes produtos, o consumidor colabora com a organização do povo Kisedje, valorizando seu trabalho e fortalecendo seu território, com a renda sendo revertida para a própria família produtora e para o povo Kisedje através de um fundo bancário.
Fotos de Kamikia Kisedje - Membro da Mídia Índia, pertencente ao Povo Kisedje, Terra Indígena Wawi, estado de Mato Grosso. Formada pelo projeto “Vídeo nas Aldeias”, uma escola de cinema para indígenas do Brasil.
12. Mulheres Kisedje colhendo matéria prima para a confecção de artesanatos. Artesanatos do povo Kisedje. São delicadamente feitos por mulheres e homens das aldeias Kisedje no Território Indígena Wawi, no Xingu. São feitos com a própria matéria prima do território e outros materiais não indígenas que dão vida nas cores e nos traços dos artesanatos. Organizados pela Associação Indígena Kisedje – AIK, os artefatos são comercializados na loja da sede da Associação e com outros parceiros de fora do território. Dessa forma, parentes, visitantes e consumidores da cidade adquirem os produtos. Ao comprar estes produtos, o consumidor colabora com a organização do povo Kisedje, valorizando seu trabalho e fortalecendo seu território, com a renda sendo revertida para a própria família produtora e para o povo Kisedje através de um fundo bancário.
Fotos de Kamikia Kisedje - Membro da Mídia Índia, pertencente ao Povo Kisedje, Terra Indígena Wawi, estado de Mato Grosso. Formada pelo projeto “Vídeo nas Aldeias”, uma escola de cinema para indígenas do Brasil.
13. Meninas e meninos cortando rama de mandioca para plantar na roça. Jovens executando o Projeto Hurusi da aldeia Ngosoko. Resgate de variedades e plantio de mandioca para produção de farinha e polvilho, buscando alimentação de qualidade e renda através da comercialização.
Fotos de Kamikia Kisedje - Membro da Mídia Índia, pertencente ao Povo Kisedje, Terra Indígena Wawi, estado de Mato Grosso. Formada pelo projeto “Vídeo nas Aldeias”, uma escola de cinema para indígenas do Brasil.
14. Mulheres Kisedje colhendo matéria prima para a confecção de artesanatos. Artesanatos do povo Kisedje. São delicadamente feitos por mulheres e homens das aldeias Kisedje no Território Indígena Wawi, no Xingu. São feitos com a própria matéria prima do território e outros materiais não indígenas que dão vida nas cores e nos traços dos artesanatos. Organizados pela Associação Indígena Kisedje – AIK, os artefatos são comercializados na loja da sede da Associação e com outros parceiros de fora do território. Dessa forma, parentes, visitantes e consumidores da cidade adquirem os produtos. Ao comprar estes produtos, o consumidor colabora com a organização do povo Kisedje, valorizando seu trabalho e fortalecendo seu território, com a renda sendo revertida para a própria família produtora e para o povo Kisedje através de um fundo bancário.
Fotos de Kamikia Kisedje - Membro da Mídia Índia, pertencente ao Povo Kisedje, Terra Indígena Wawi, estado de Mato Grosso. Formada pelo projeto 'Vídeo nas Aldeias', uma escola de cinema para indígenas do Brasil.